CEO bilionário, Cooper Brighton, tem uma regra — nunca mais se apaixonar novamente. Sua vida é cheia de festas, prostitutas e conexões. Mas, por trás ...
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CEO bilionário, Cooper Brighton, tem uma regra — nunca mais se apaixonar novamente. Sua vida é cheia de festas, prostitutas e conexões. Mas, por trás de seu sorriso de molhar calcinhas e ternos Armani, está um homem quebrado, ainda assombrado por seus próprios demônios. Até ela...
TRADUÇÃO
Chae Müller Revisão Inicial
Ellie Sophia Revisão Final
Jennie Britto Leitura Final e Formatação:
Chae Müller 13 DE MARÇO DE 2017
Capítulo Um Assim que entrei no clube, me lembrei do por que eu tinha parado de ir a clubes em primeiro lugar — a música ensurdecedora, o cheiro de mil mulheres diferentes perfumadas demais, e os caras sórdidos apenas observando para atacar. Embora eu achasse que eu não deveria julgar, desde que hoje à noite, eu era um daqueles caras. Uma pseudo-amiga me convidou para a abertura de um novo clube no centro da cidade. Opulence. Eu estava ouvindo o zumbido sobre isso de algumas pessoas diferentes. Estava sendo saudado como um novo conceito em boates. Uma fusão de tipos. Enquanto eu caminhava ao longo das bordas da sala principal, eu podia ver por quê. O espaço principal parecia com os um milhão de clubes que eu tinha ido antes, em todo o mundo. Certo, era uma extremidade um pouco mais alta, com uma decoração branca e dourada, mas havia uma grande pista de dança, repleta de corpos suados e mulheres malvestidas. Havia um bar no outro lado da sala, absolutamente abarrotado de pessoas tentando ficar bêbadas — ou fazer alguém ficar bêbada — e depois dezenas de cabines que contornavam o exterior da pista de dança. A verdadeira diferença era o que estava acima do andar principal. Um rápido passeio de elevador levaria até o andar superior que era um anel de quartos para qualquer tipo de fantasia que você possa ter. Cada quarto tinha janelas em ambos os lados da porta. Com o toque de um botão, você poderia bloqueá-las para fora, ou, se você estivesse se
sentindo particularmente aventureiro, deixá-las abertas e deixar que qualquer um que passeia ter um assento na primeira fila para o seu show extravagante. Havia uma emoção na ideia de ser vigiado por uma sala cheia de estranhos, mas, em última instância, para alguém como eu, seria apenas uma enorme responsabilidade. O que estou fazendo aqui? Tem sido eras desde a última vez que eu havia ido a um clube. Claro, as mulheres chamavam a minha atenção, mas eu nunca havia tido uma escassez de mulheres quentes se atirando em mim. Eu certamente não precisava ficar surdo a fim de encontrar uma... ou duas... dispostas a jogar meus jogos. Eu estava prestes a me virar e sair, sabendo que eu sempre poderia usar o trabalho como desculpa, quando ouvi meu nome. — Cooper! — Eu me virei e vi Jessie, a amiga que me convidou, correndo pela sala. Jessie era uma compradora com uma corrente de lojas de departamento que carregava a linha de produtos Plush. Eu a conheci em uma festa de lançamento para a mais nova linha de produtos no ano passado. Nós terminamos no bar, rindo e bebendo juntos. Jessie era uma menina bonita, mas desde o início, havia sido estritamente platônico entre nós. De vez em quando, ela me convidava para algum evento importante — a maior parte do tempo, eu dizia que não. Que, estou começando a pensar, eu deveria ter feito esta noite. Mas, então... eu a vi. Puta merda. Meus olhos se fixaram na mulher andando alguns passos atrás de Jessie quando ela veio em minha direção. Jessie atravessou o chão polido e praticamente deslizou em meus braços. Eu poderia dizer que ela já tinha bebido muito. Minha mente
se perguntava se sua amiga também... Eu abracei Jessie, mas meus olhos estavam colados à mulher que estava atrás dela. Ela era uma loira atordoante, vestindo malmente ali, com um vestido de estilo bandagem que foi desenhando para seu corpo curvilíneo. Eu sutilmente a levei para dentro, não querendo chamar a atenção para meus olhos famintos, mas eu não conseguia impedir que meu pau se enriquecesse enquanto minha mente inundava com a imagem de rasgar o vestido escasso para fora dela. — Quando você chegou aqui? — Jessie perguntou, aparentemente inconsciente da minha luxúria pela sua amiga. — Agora mesmo. Você quer uma bebida? — Eu notei suas mãos vazias. — Claro, mas primeiro, há alguém que eu quero que você conheça — disse ela, olhando para trás. — Esta é Samantha. Ela é minha prima. A loira inclinou-se para apertar minha mão, seus seios lindos quase escapando das duas tiras de tecido que se esforçavam para contê-los. Eu tinha que tê-la. — Vamos trazer uma bebida para você — eu disse, oferecendo-lhe meu mais encantador sorriso. Samantha sorriu e eu sabia que eu já tinha vencido. Se eu não conhecesse melhor Jessie, eu teria que assumir que essa era uma armação e que esta menina, sua prima, sabia exatamente o que ela estava se metendo. Com isso, eu precisava encontrar uma maneira de me livrar de Jessie. Ela não era exatamente o tipo de sutis tomar pistas sociais. Dirigi o caminho pelos arredores da pista de dança, as duas mulheres avançando atrás de mim.
— Oh! Esse é o Todd! — Jessie gritou. Eu me virei para suas palavras e a vi freneticamente acenando para algum cara do outro lado da sala. — Eu vou me encontrar com vocês dois mais tarde — Jessie disse antes de se virar e desaparecer na multidão. Bem, isso foi fácil. Eu sorri, grato por ter a linda loira só para mim. Comecei a levála para a frente, para que ela ande a dois passos à minha frente. Percebi que os homens ao nosso redor se voltavam para vê-la passar e eu coloquei uma mão em suas costas. Ela era minha. Pelo menos pelas as próximas horas. Ela girou seus quadris quando ela se virou para se apoiar no bar. Meus olhos nunca saíram de sua bunda, e eu podia sentir meu pau se contrair enquanto eu assistia o balanço dos seus quadris. Fiz sinal para o bartender e pedir dois coquetéis. Apesar de todas as pessoas se esmagando ao nosso redor, o serviço foi rápido, e em poucos minutos nós dois tínhamos uma bebida em nossas mãos. Samantha bebeu sua bebida, seus lábios cheios roçando na borda do seu copo de uma maneira distraída. Eu a estudei, me perguntando se eu poderia cortar toda merda de "no que você trabalha, leu um bom livro ultimamente, e comida favorita". — Você é de Los Angeles? — Eu perguntei, jogando uma pergunta simples para testar sua ânsia de ter uma conversa. Se ela quisesse falar, nós conversaríamos. Mas quando eu a tivesse sozinha, faríamos o que eu queria. Ela tomou outro gole lento antes de responder, lambendo a última gota de seus lábios. Foda-se... essa garota sabia o que estava fazendo.
— Não, eu sou de Nova York. Só estou aqui durante o fim de semana. Perfeito. Em quatro dias, ela estaria a três mil milhas de distância. Tudo sobre ela atendia aos meus critérios. — Vamos subir — eu disse, roçando sua perna com minha mão livre, acariciando a pele sedosa da sua coxa. Ela hesitou por um momento, mas depois sorriu. — Eu ouvi as histórias sobre você, Cooper Brighton. — Ela abanou um dedo para mim. — São todas verdadeiras? — Venha para cima comigo e você vai descobrir — eu disse, um sorriso torto se espalhando pelo o meu rosto. Ela me considerou um pouco e eu escolhi esse momento para empurrar minha mão sob a borda apertada do seu vestido, vendo se ela me pararia. Ela não fez. Seus olhos azuis escureceram e ela ofegou quando eu fiz o meu caminho até o interior de sua coxa e em direção a sua calcinha — se ela estava vestindo qualquer uma. Mais duas polegadas e eu descobriria. — Cooper — ela respirou, inclinando-se para a frente e colocando seus lábios suavemente contra a minha orelha. Meus dedos deslizaram mais alto. — Leve-me para cima — disse ela. Suas palavras emitiram vibrações suaves pela minha orelha que pareceu viajar através do meu corpo inteiro, iluminando um fogo dentro de mim que poderia somente ser extinguido de uma maneira. Eu puxei minha mão de debaixo do seu vestido e imediatamente agarrei seus quadris. Eu a puxei contra mim enquanto tomava o último gole da bebida. Então, eu a agarrei pela cintura e a levei através do
labirinto de pessoas até o banco central de elevadores. Eles eram de vidro também e por um momento, eu poderia imaginar o número de pessoas que iriam foder dentro deles no primeiro mês do clube estar aberto. Esse tipo de clube estava implorando para que as pessoas saíssem do controle. Aquele era o desenho total dele. Deslizei minhas mãos pelo lado de fora do vestido de Samantha, segurando seu traseiro, enquanto subimos o andar. Uma vez que despachamos o elevador, a coisa toda era bastante simples de organizar. Assim que saímos para o segundo andar, havia uma grande mesa, quase como uma recepção em um hotel ponta. Um homem de terno escuro estava atrás da mesa. Aproximei-me e, com muito poucas palavras, tudo foi resolvido. Ele pediu meu nome — eu dei-lhe um falso — e uma pilha de dinheiro. Em troca, ele me entregou um pequeno chaveiro com um número gravado no metal preto. Eu sorri quando eu percebi que era basicamente uma versão realmente cara, chique de um motel de uma hora. Quando nós caminhamos para o quarto que eu tinha alugado, eu não poderia me deter, mas espreitei os quartos que passamos. A maioria dos quartos estavam com as janelas fechadas e não conseguimos ver nada. Mas então, começamos a passar alguns que tinham optado por deixar as janelas abertas para que alguém pudesse ver o interior. Tornou-se bastante óbvio que os quartos estavam abertos para os espectadores, como havia pequenas aglomerados de pessoas apertando em frente deles. Na primeira, havia duas morenas, uma indo para baixo na outra. Ambas estavam nuas e muito bem torneadas. Meu pau estava duro com a expectativa de foder a loira no meu braço, e tendo os vislumbres dessas duas morenas fez com que eu me esforçasse para manter o controle e não jogar a loira contra a parede e levá-la bem no corredor.
Aparentemente, tem sido muito longo, Brighton, eu disse a mim mesmo. Provavelmente era verdade. Eu tinha estado muito ocupado trabalhando para ter muito tempo para jogar recentemente. Na maioria dos dias, fiquei preso à minha rotina muito rígida, que começava antes do nascer do sol e terminava bem depois de ter se posto novamente — com noventa e nove por cento do dia gasto em meu escritório no centro de Los Angeles no complexo da Brighton Enterprises. A morena na extremidade receptora estava atingindo o clímax — em voz alta — e eu tive que me afastar para de ver. O quarto ao lado também estava aberto, mas muito menos interessante para mim. Algum tipo grande, cabeça de carne e sua pequena loira giratória fodendo como animais. A coisa toda me lembrou o distrito da luz vermelha em Amsterdã. Eu tive que dar os créditos do dono do clube. No momento em que chegamos ao nosso quarto, eu estava duro como pedra e pronto para ir. Assim que a porta estava fechada atrás de nós, eu bati no interruptor e escurece nossas janelas para o lado de fora. Eu tinha um perfil muito alto para fazer qualquer coisa tão estúpido como deixar as janelas abertas para o mundo inteiro para me ver fodendo algum pintinho — mesmo se a ideia envie uma nova sensação emocionante através de mim. O quarto foi projetado como o resto do clube, dourado e branco. Felizmente, quem quer que tenha projetado sabia exatamente onde traçar a linha para manter a coisa toda de atravessar em território brega. Estava realmente muito elegante. Eu parei de examinar a sala e voltei minha atenção para a loira na minha frente. Ela parecia estar entrando na sala e, por seu ligeiro tremor, eu poderia dizer que ela estava mais do que um pouco animada.
Bom. Meus olhos desceram pela loira de pé na minha frente. Seu vestido era tão apertado que tinha a ilusão de ser pintado em seu corpo curvilíneo. Seus seios estavam quase completamente expostos entre as duas tiras que os continham e havia recortes na cintura, exibindo sua pele perfeitamente bronzeada. Eu não podia esperar mais.
Capítulo Dois — Você vai fazer tudo o que eu digo? — Eu perguntei, arrastando meus olhos de volta para os dela. Seus olhos estavam arregalados, quase um pouco nervosos. Ela assentiu com a cabeça. — Bom. Tire seu vestido — instrui, testando sua obediência. Eu tinha acabado de conhecê-la — mal me lembro do nome dela — então eu sabia que teria que me controlar e não fazer nada que me leve para algum site de fofocas. Ela estendeu as costas e desabotoou o vestido. Ela parou um momento e então oscilou para fora dele, revelando todo o seu corpo nu. — Sem calcinha? — Eu perguntei, um sorriso lento se espalhando pelo meu rosto. Tal como eu esperava... Ela balançou a cabeça e mordeu o lábio, parecendo um pouco culpada, como se ela tivesse sido pega sendo travessa. Meu pau pulsava enquanto eu a observava. Ela era alta, especialmente em seus ridículos saltos — aqueles podiam continuar, pensei comigo mesmo — e seu corpo estava em forma e tonificado, com curvas agradáveis. Seus seios eram definitivamente falsos, mas haviam sido bem feitos. Eu tinha visto muito, muito piores. Eu tinha vindo direto do escritório e ainda estava vestindo meu terno. Eu tinha abandonado a gravata no carro, mas ainda tinha o meu blazer. Eu tire-o pelos os meus ombros e joguei-o sobre uma cadeira que estava pousada de forma angular com a porta da frente. A loira me observou enquanto eu desabotoava minha camisa e a tirava. Meu pau estava pulsando enquanto eu olhava para a garota, mas eu levei meu
tempo me despindo, resistindo ao desejo de simplesmente ficar nu e mergulhar nela. Não era assim que eu operava. Eu queria fazê-la esperar, para mostrar a ela que eu era o único no controle. Ela caminhou em minha direção, seus saltos clicando no chão. Ela pegou meu cinto, mas eu agarrei seu pulso e a segurei, não deixando ela me tocar — ainda não. O cheiro de seu perfume e desejo se misturou em meu nariz e eu precisava de mais. Eu soltei seu pulso e agarrei-a pelos quadris. Eu a girei e a apertei contra a parede. Ela gemeu enquanto minhas mãos perambulavam pela frente de seu corpo enquanto eu roçava o meu pau duro contra ela através do tecido apertado de minhas calças de terno. Senti seus mamilos rígidos e os rolei entre o polegar e os dedos, torcendo até que ela ofegasse, e depois soltando-os. — O que você vai fazer comigo? — Ela perguntou, suas palavras sendo mal um sussurro enquanto ofegava. — O que eu quiser — eu rosnei em seu ouvido. — Você está bem com isso? Antes que ela pudesse responder, eu deslizei uma mão por seu estômago achatado e mergulhei entre suas dobras úmidas, provocando o pequeno feixe de nervos. Ela ofegou e eu sorri enquanto ela assentia, concordando silenciosamente com meus termos. — Sim, por favor — ela gemeu enquanto eu brincava com os lábios molhados da sua buceta. — Ótimo — eu disse em seu ouvido. Eu virei a cabeça dela e mordisquei a carne macia quando os meus dedos a trabalharam em um frenesi. Ela estava ofegante e empurrando contra a parede. Eu me
pressionei nela, meu pênis desesperadamente se esforçando para sair de minhas calças e entrar em sua buceta apertada. Ela sugou uma respiração e eu sabia que ela estava chegando perto. Eu a levei até o limite. Suas unhas compridas arranharam a parede e eu sabia que não levaria muito mais. Ela gemeu e então eu parei. Eu me afastei e comecei a tirar minhas calças. — Continue — ela ofegou. — Ainda não — eu respondi, ainda puxando meu cinto. Ela soltou um gemido frustrado e derreteu contra a parede. Ela ficou lá por um momento, e então se virou e se apoiou contra ela enquanto me observava se despir. Seus olhos ficaram ainda maiores quando soltei meu pau e ele saltou por toda a atenção. Eu sorri para sua óbvia admiração. — Vá para a cama. — Ela cruzou a sala e eu olhei para sua bunda firme, amando o balanço sedutor dos seus quadris nus a cada passo, seus saltos ainda em seus pés. O quarto foi criado como qualquer quarto padrão de hotel. As paredes eram de ouro, os móveis eram de uma camurça macia, de cor taupe. Mas o ponto focal era a cama, king-size e com lençóis de cama brancos. Havia uma cômoda grande em uma parede, uma TV — sem dúvida estocada com pornô — e um banheiro privado. Olhei para a loira quando ela se abaixava na cama e se deitou. Ela se apoiou nos cotovelos e me observou, lambendo os lábios enquanto esperava pelo próximo conjunto de instruções. — Toque-se — eu disse a ela. Ela baixou uma mão para sua buceta e eu assisti enquanto seus dedos deslizavam entre suas dobras e ela começou a se esfregar. Foda-se. Seus gemidos encheram a sala e eu estava ficando sem paciência comigo mesmo.
— Não venha — eu disse, bruscamente. Ela assentiu e eu me virei para a cômoda. O quarto era prometido ser cheio com tudo o que precisam que for possível... Pesquei e encontrei o que estava procurando... uma faixa preta. Fui para a cama e peguei as mãos da menina. Eu as amarrei um nó experiente. — Isso é muito apertado? — Eu perguntei. Ela balançou a cabeça e eu sorri. Eu me deslizei um preservativo enquanto eu olhava para ela, seus pulsos amarrados e seus braços levantados acima de sua cabeça. Seu corpo inteiro estava tremendo, pronto para mim. — Bom. Você está quente e molhada para mim? A loira abriu as pernas em resposta. Eu peguei o convite e me posicionei entre suas coxas, espalhandoa ainda mais. Eu passei minha língua sobre seus mamilos quando meu pênis provocou a sua abertura, deslizando sem esforço através de suas dobras encharcada e molhadas. Ela inclinou seus quadris para cima, me querendo. Eu me enterrei dentro dela com um impulso. Ela gritou e seus olhos brilharam para mim. Ela não esperava. Sua vagina convulsionou em torno do meu eixo e eu puxei para fora e mergulhei novamente, mais forte desta vez. Ela gritou novamente e seus braços se contraíram acima de sua cabeça, como se ela estivesse tentando agarrar em algo. Ela apertou os travesseiros apertados com seus punhos enquanto eu mergulhava de volta dentro dela. Ela gemeu enquanto eu me movia dentro dela, empurrando mais e mais em sua buceta apertada. — Oh, porra! — Ela gritou e eu senti ela se desfazendo ao meu redor.
Empurrei com mais força, dirigindo-a cada vez mais alto. Ela gritou o meu nome enquanto ela freneticamente se movia contra mim enquanto eu continuava a fodê-la. Antes que ela pudesse recuperar o fôlego, eu a virei e puxei seus quadris contra mim, levando-a ainda mais por trás. Minhas bolas batem contra a sua vagina nua, me aproximando da borda. Ela estava apertando em torno do meu eixo novamente e eu apertei meus olhos fechados. — Eu vou dar uma bofetada na sua bunda — eu disse. Foi um aviso, mas também uma pergunta. Eu não conhecia essa mulher. Eu não queria deixá-la desconfortável, embora eu soubesse que o quão facilmente ela havia concordado em ir para cima comigo, ela tinha que estar esperando isso até certo ponto. Ela assentiu com a cabeça e eu dei uma bofetada firme em seu traseiro provocante. Ela gemeu e eu bati novamente. — Cooper — ela respirou. — Não pare. Eu felizmente agradeci, bombeando nela em um ritmo ainda mais frenético com cada bofetada. O som de minha mão encontrando sua carne exposta era intoxicante e eu me senti na direção ao limite do meu clímax. Ela gemia cada vez mais alto, e eu fiquei surpresa por ela estar segurando tão bem a minha força. Finalmente, eu empurrei e gozei dentro dela ao mesmo tempo que ela começou a tremer e tremer com seu próprio clímax. Ela se derreteu na cama e eu escorreguei dela. Um mal-estar se instalou sobre mim por um momento enquanto eu pairava sobre ela na cama. Olhei para ela, ainda amarrada e deitada de bruços na cama, tentando recuperar o fôlego quando ela descia. Eu puxei o nó que amarrava seus pulsos, e a faixa desatou facilmente. Então, eu a deixei e fui para o banheiro adjacente para limpar.
Nós tínhamos o quarto por mais outra hora, mas estava terminado. A música da festa pulava furiosamente através das paredes e eu estava começando a ter uma dor de cabeça. Tinha sido um longo dia de merda no escritório, e enquanto a liberação temporária ajudava a levar a borda da minha tensão, o que eu queria agora era estar sozinho. Voltei para o quarto e comecei a me vestir. A loira — merda. Qual era o nome dela? — Agora estava deitada de costas e olhando para mim. — Isso foi incrível — ela ronronou. — Você é sempre tão... possessivo? Eu balancei a cabeça. — Isso foi apenas uma amostra do que eu gosto de fazer. — Hmmm. Quando posso te ver de novo? — Ela perguntou. Ela estava olhando para mim, seus olhos arregalados com expectativa. Foda-se. — Eu pensei que você estava na cidade apenas pelo fim de semana? — Eu perguntei. — Estou livre amanhã — sugeriu ela. — Amanhã não vai funcionar — eu disse. Eu mantive minha voz neutra, mas esperava que ela pegasse a dica. — Isso é ruim. Bem, você provavelmente está em Nova York o tempo todo a negócios. Deixe-me dar-lhe o meu número — disse ela. Ela correu para a borda da cama e olhou para mim como uma gatinha brincalhona. — Eu realmente não vou para Nova York com tanta frequência. Mas não se preocupe, querida. Eu vou te encontrar, quando eu estiver pronto. — Eu disse, mantendo minha voz em um baixo, sedutor grunhido. Eu tinha descoberto ao longo dos anos que o tom certo poderia cobrir uma miríade de pecados.
Ela riu e eu sabia que tinha funcionado. Eu sabia que deveria sentir uma onda de alívio, mas meu corpo ainda estava tenso, uma estranha pressão ainda segurando meu peito. Eu sabia o porquê. Eu sabia que horríveis pensamentos estavam borbulhando logo abaixo da superfície. A loira levantou-se da cama e voltou a se vestir. Eu tinha acabado de me vestir também e abri a porta para ela. Ela rebolou através dela e eu a segui até os elevadores. — Você precisa de mim para te chamar um táxi? — Eu perguntei enquanto montamos no elevador de volta para o nível principal. — Você tem certeza que eu não posso ir para casa com você? — Ela fez beicinho, correndo as mãos sobre o meu peito. — A noite mal começou mesmo. — Eu tenho uma reunião cedo. — Não era uma mentira. Sempre tive reuniões cedo, mas senti como uma ferramenta para dizê-lo. — Além disso, você não quer deixar Jessie sozinha em um lugar como este, certo? Ela encolheu os ombros. O elevador abriu. — Vejo você mais tarde, então — ela disse, embora o tom irreverente de sua voz deixasse claro que ela percebeu que não. Quase a parei, para pegar seu número, mas percebi que estaria apenas prolongando o inevitável. O jogo acabara — ela e eu sabíamos que eu não ligaria. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela seguiu em direção ao bar. Eu soltei uma respiração lenta e fui para a saída. Eu estava mais do que pronto para sair daqui. Liguei para o meu motorista para voltar e me pegar. Ele estava esperando em um estacionamento a poucos quarteirões abaixo. Eu lhe
assegurei que não demoraria muito. Olhei para o meu relógio. Entrei e saí em menos de uma hora. Não é tão ruim. Saí do clube, esperando que a loira não falasse muito de mim com Jessie. Mas, novamente, eu sabia que realmente não importava. Minha reputação como um mulherengo de classe mundial não era exatamente um segredo nesta cidade. O ar da noite estava agradável na minha pele, mas minha cabeça estava realmente começando a bater e eu estava sentindo que a furiosa dor de cabeça tinha mais a ver com meus próprios problemas profundamente enraizados que o barulho da música alta dentro do clube. — Droga — eu gemi para mim mesmo. Esfregando as minhas mãos em meu rosto e apertei meus olhos fechados. Quando os abri, meu carro na cidade estava estacionado ao longo da calçada. — Para onde, sr. Brighton? — Perguntou meu motorista quando ele abriu a porta dos fundos para mim. — Casa — eu respondi, me abaixando no banco de trás. Eu precisava de um chuveiro e um denso drinque.
Capítulo Três Na manhã seguinte, encontrei-me quase desejando que tivesse deixasse a loira da noite anterior voltar para casa comigo. Minha cobertura parecia muito vazia enquanto eu passava pela minha rotina matinal. Era a mesma coisa todos os dias. Bater a proteína às quatro, treinar até as quatro e quarenta e cinco, banho e café da manhã após isso. Então me vestia, e chegava no escritório por volta das cinco e trinta. Eu estava sempre lá antes de qualquer outra pessoa. Eu preferia assim. Se eu viesse mais tarde, sempre havia muitas pessoas rondando nos corredores, querendo me parar e conversar. Eu era amigável com todos, todos os meus funcionários, mas eu não tive tempo para o bate-papo inútil. Às vezes, eu pensava que minha amizade era minha queda com a coisa de CEO por inteiro. Imaginei que se eu fosse um assassino colossal, eles não poderiam parar e falar comigo. Eu poderia ser algum tirano escondido em um escritório o dia todo e ninguém se importaria. Como meu pai havia sido. Eu sacudi o pensamento, não querendo me lembrar dele assim. Já fazia bastante tempo desde sua morte que eu já não estava mais emocional sobre isso. Pensar nele não me enchia de tristeza. Em vez disso, parecia que em algum lugar ao longo da linha, a raiva e o ressentimento haviam sido substituídos por uma dor persistente. Assumir a Brighton Enterprises sempre foi o plano para minha vida. Como filho único do meu pai, era uma realidade inescapável — embora, uma que eu tinha tido a esperança de evitar por mais alguns anos como eu passei um tempo fazendo minhas próprias coisas. Eu sempre tinha imaginado que quando chegasse a hora, haveria anos de
preparação e treinamento para me preparar para isso e quando eu entrasse naquele beco sem saída do escritório, eu me sentiria preparado e pronto para lidar com o peso do trabalho. Mas a vida tinha feito uma torção nesse plano. A tragédia havia anunciado meu novo papel de repente, e eu me vi lutando para manter minha cabeça acima da água na maioria dos dias. Por isso, lembrei-me enquanto andava pelos corredores vazios, sempre fui o primeiro a chegar e o último a deixar o prédio de escritórios que abrigava a organização multi-corporativa. Fui diretamente ao meu escritório e fiz um cappuccino. A cafeína sempre foi um vício, e desde que assumi o cargo de CEO, era algo nãonegociável na minha vida. Café na mão, eu me sentei em minha cadeira e abri meu e-mail. Uma enxurrada de novas mensagens surgiu na tela e eu esfreguei minhas têmporas enquanto assistia ao ataque. Porra, essas pessoas não conseguem descobrir nada por conta própria? Eu me perguntava, quando comecei a abrir as mensagens no topo e trabalhei meu caminho pela lista, fazendo anotações rabiscadas no meu tablet, compilando uma lista de tarefas para o dia. Uma vez terminado, eu drenei o meu café, peguei o meu tablet, e fui para a sala de conferências no corredor do meu escritório no canto. Era sexta-feira e eu sabia que a maioria das pessoas estaria telefonando hoje, muito ocupados pensando em seus planos para o fim de semana para realmente fazer muito esforço. Mas, isso era um luxo que eu não podia pagar. Em outra vida, eu provavelmente faria exatamente a mesma coisa. — Bom dia, sr. Brighton — Kimberly, minha assistente, me deu um tagarelou enquanto eu passava pela mesa.
Eu lhe ofereci um sorriso legal. Eu sabia que ela queria me foder. Ela era uma menina bonita, mas eu tinha uma política pessoal para não foder a minha secretária. Muito clichê. Entrei na sala de conferências e me dirijo ao grupo de pessoas sentadas ao redor da longa mesa. Todas as manhãs, eu tinha meus funcionários mais confiáveis se reunindo para discutir as questões do dia e distribuir o trabalho. Eu sabia que os gerentes poderiam ser colocados no lugar para lidar com essas reuniões e delegar tarefas, me libertando para jogar golfe e perseguir buceta o dia todo, mas a realidade pouco conhecida era que o negócio estava muito delicado para entregar agora. Havia um total de oito corporações sob o guardachuva da Brighton Enterprises e de suas companhias — três estavam quase prontas para caírem. Eu sabia que ninguém iria me culpar se as coisas falissem, e que eu tinha mais dinheiro em investimentos e contas de poupança do que eu nunca seria capaz de gastar nesta vida, mas era maior do que apenas a minha reputação ou dinheiro. Este negócio havia sido tudo para o meu pai, e. enquanto nós éramos pessoas muito diferentes, eu queria nada mais do que honrar sua memória e fazer as coisas voltarem à pista. Além disso, golfe nunca havia sido realmente o meu jogo. E persegui buceta — bem, eu conseguia fazer isso também. Um lampejo da garota da noite anterior passou pela minha mente, mas eu a empurrei de lado, o grupo esperava com expectativa que eu começasse a reunião dessa manhã.
Duas horas depois, todas as tarefas haviam sido distribuídas e senti que tudo estava em linha, pelo menos durante o dia. Depois da reunião, voltei ao meu escritório para pegar alguns dados de vendas para a filial de cosméticos, a Plush. Era uma linha high-end de produtos de beleza e fragrâncias. A popularidade havia crescido ao longo dos últimos anos e foi definido para lançar a nova fragrância no final do mês. Eu estava triturando os números e fazendo uma oração silenciosa que isso me desse capital suficiente que eu precisava para manter os outros ramos flutuando por mais alguns meses. — Sr. Brighton? Eu olhei para cima para ver que era Kimberly na porta. — Sim? Ela entrou no quarto e fechou a porta atrás dela. Pela primeira vez, notei que ela estava usando uma camisa de botão e que em algum lugar ao longo da linha, vários botões tinham sido desfeitos. Ela estava exibindo uma impressionante quantidade de pele quando se aproximou da minha mesa. — Existe alguma coisa que eu possa fazer... para você? — Ela perguntou, sua voz baixa e lenta. — Eu notei que você esteve muito estressado ultimamente. Estou disponível se você precisar de alguma ajuda para descontrair. Sua tentativa descarada de sedução provavelmente funcionaria em muitos caras, mas sua abordagem estava errada para os meus gostos. Eu não era atraído por mulheres que se atiravam em mim. Eu tinha que ser aquele perseguindo. No controle desde o início. Eu sabia que provavelmente tinha levado muita coragem para ela se aproximar de mim de uma maneira ousada, e eu não queria humilhá-la.
— Um chá gelado seria refrescante — eu disse, mantendo minha voz monótona, como se eu não registrasse o que ela estava tentando fazer. Seu rosto caiu com o meu pedido, mas ela rapidamente se recuperou e se inclinou sobre minha mesa, seus seios quase saltando fora de sua blusa. Eu podia ver a borda do seu sutiã de renda preta e senti uma onda de excitação. Ela lambeu os lábios. — Tem certeza de que é tudo o que precisa? — Sim, obrigado. Seu rosto mudou e suas bochechas se tornaram um brilhante tom de rosa. Eu virei meu olhar para longe dela, de volta ao meu computador. E eu a ouvi sair, fechando a porta um pouco mais forte do que o necessário quando ela saiu. Eu estremeci ao ouvir o som. Kimberly tinha estado com a companhia por algum tempo, trabalhando para subir da sua posição de recepcionista até ser a assistente principal do CEO. Ela tinha uma história de trabalho impressionante dentro da Brighton Enterprises e eu esperava que ela deixasse passar embaraço de hoje e não deixá-lo impactar no seu trabalho. Porque a última coisa que eu queria fazer era manusear o tempo para contratar e treinar um novo assistente. O resto da tarde passou sem muitos obstáculos. Eu estava prestes a arrumar e ir para casa pela noite, quando o meu telefone celular tocou. Era Jessie. Eu mentalmente debatia se ou não respondia, mas eu
sabia
que
Jessie
era
uma
eventualmente, ela iria me desgastar. É melhor acabar logo com isso.
pessoa
muito
persistente
e,
— Olá, aqui é Cooper — respondi. — Cooper, que porra é essa? Bem, isso foi um inferno de uma saudação. — Olá, Jessie — eu disse, afundando de volta em minha cadeira. — Samantha me contou o que aconteceu na noite passada. Como você a fodeu e depois a rejeitou. Isso foi uma coisa de merda, Cooper! Especialmente sabendo que ela é minha prima! — Jessie resmungou. — Jessie, o que aconteceu na noite passada foi entre dois adultos que consentiram — eu disse. No fundo da minha mente, eu sabia que ela tinha um ponto. Eu provavelmente deveria ter escolhido uma garota diferente. — Acho que é verdade, hein? — O que é? — Você é realmente o idiota que as pessoas dizem que você é — ela respondeu. — Eu sei que não somos tão próximos, mas eu tenho que dizer que eu pensei que você era melhor do que isso. Sabe, na verdade eu defendia você para as pessoas antes! Cara, eu pareço um idiota agora. Todo mundo provavelmente está rindo de mim pelas minhas costas. Eles provavelmente pensam que eu sou mais uma de suas conquistas! Meu ritmo cardíaco se acelerou e eu me esforcei para manter minha voz plana. — Vamos, Jessie. A Opulence não é exatamente o tipo de lugar onde você encontra sua alma gêmea. É um playground para adultos. Eu não percebi que haveria cordas unidas. O que a sua prima estava esperando? Felizes para sempre? Jessie zombou. — Não, Cooper. Samantha, esse é o nome dela, por sinal. Ela não está escolhendo vestidos de noiva ou algo assim, mas eu não acho que
ela se inscreveu para entrar, retirar-se, e sair desse tipo de coisa também. — Bem, então peço desculpas por não ter feito as minhas intenções mais claras — eu disse. Eu passei uma mão pelo meu cabelo, tentando descobrir como sair da conversa o mais rápido possível. — Cooper, ela é uma garota muito legal. Você nem sequer lhe deu uma chance — disse Jessie, sua voz aguda e desaprovadora. — Tenho certeza que ela é, Jessie, mas isso não é realmente o que eu estou procurando agora. — Obviamente. — Ela pausou, e o silêncio estalou entre nós pela linha telefônica. — Eu diria para cuidar de si mesmo, mas claramente você já está fazendo isso. Adeus, Cooper. Com isso, ela desligou. Eu desliguei do meu lado da chamada e coloquei o telefone de volta para o meu bolso. Perder Jessie como uma conhecida não era uma grande perda, mas suas palavras ainda picavam. Eu não gostei de suas acusações e eu realmente não gostei de seu comentário sobre o que as pessoas estavam dizendo sobre mim. Eu sabia a algum tempo que eu estava reunindo uma reputação particular, mas eu não tinha percebido que era tão hostil. Peguei o casaco da parte de trás da cadeira e deixei o escritório. Não havia nenhuma maneira que eu fosse capaz de me concentrar em um monte de planilhas desordenadas agora.
Capítulo Quatro Quando cheguei na garagem subterrânea e liguei o meu carro, percebi que não queria ir para casa. Seria muito calmo e eu não queria ficar sozinho com meus pensamentos e auto aversão. Se eu não tivesse fodido as coisas com a prima de Jessie, eu poderia ter realmente tentado chamá-la. Além do seu momento de se agarrar no final, ela tinha sido o tipo perfeito para a aventura. Ela tinha feito o que eu queria, sem dúvida, e ela estava quente. — Cara, Brighton, apenas fodendo as coisas para a esquerda, para a direita e centro, huh? — Eu me amaldiçoou enquanto eu me apressava para fora da garagem e saí para a rua. Pensei em voltar para o clube Opulence. Eu já tinha visto todos os tipos de coisas excêntricas dentro de um cômodo. Lembrei-me das meninas lá e eu sabia que poderia obter qualquer uma delas para o que eu queria. Mas, algo sobre a experiência tinha deixado um gosto amargo na minha boca. Eu queria algo mais silencioso esta noite, não tão chamativo e acima do topo. E eu queria uma boa bebida, e não um coquetel fofo. Com a minha mente feita, eu passei para o piloto automático para o meu bar favorito. Ele estava a poucas quadras de distância do meu escritório e tinha um belo happy hour assassino. Muitas mulheres se reuniam ali depois do trabalho e na sexta-feira, era obrigado a ser ainda melhor do que o normal. Estacionei ao longo do meio-fio e sai, entregando as chaves para o manobrista antes de ir para dentro. Havia música suave tocando no fundo, e uma atmosfera mais descontraída que instantaneamente me fez sentir mais relaxado. Eu sentei no bar e pedir um uma dose dupla, com gelo.
Quando eu tomei um gole da minha bebida, eu empurrei o confronto com Jessie para fora da minha mente. Do meu lugar no final do bar, eu podia ver todo o quarto e vi quando as pessoas entravam e saíam. Quando comecei a trabalhar na minha segunda bebida, uma mulher entrou pelas portas que me chamou a atenção. Ela era alta, curvilínea, e vestia um vestido que gritava: “Foda-me”. Ela examinou a sala, como se estivesse à procura de alguém... ou algo assim. Quando seus olhos pousaram em mim, as sobrancelhas ligeiramente levantaram. Eu sorri para ela e olhei para a cadeira vazia ao meu lado. Ela sorriu e se afastou, voltando a procurar na sala. Eu continuei olhando, e depois de alguns minutos, ela pareceu abandonar a caça e veio para o bar perto de mim. Sua pele era de um tom verde-oliva profundo. Seu cabelo e olhos escuros foram realçado perfeitamente pelo vestido azul curto, profundo, que estava se agarrando a suas curvas generosas. — Cranberry vodka com limão — ela disse ao barman. Eu olhei para sua bunda. — Então, qual é o seu problema? — Ela perguntou, virando sua atenção para mim. — Você só vai se sentar lá e olho foda-me toda a noite? Ou, na verdade, vir e dizer olá? Eu quase cuspi minha bebida. Ela riu da minha reação. Era raro que alguém me pegasse desprevenido assim. Pela forma como seus olhos estavam dançando, eu podia dizer que tinha jogado fora exatamente como ela queria que ele. — Qual é o seu nome? — Eu perguntei. — Muito original — disse ela. — Eu sou Evie. — Cooper — eu disse. — Fofo.
— Obrigado — eu disse, sorrindo enquanto ela revirava os olhos. — Então, quem é você está procurando? Ela olhou para mim com o canto do olho enquanto ela tomou um gole de sua bebida. — Foda-se — ela disse, mais para si mesma do que para mim. — Eu deveria encontrar um encontro aqui, mas parece que ele não apareceu. Bem, isso ou ele parece significativamente diferente do que suas fotos de perfil me levaram a acreditar. — Sua perda. — Dei de ombros. — Sente-se comigo. Ela considerou o banco do bar. — Eu não tenho certeza se é uma boa ideia neste vestido. — Oh, eu acho que é uma excelente ideia — Rosnei em voz baixa, o suficiente para que fosse a única que podia me ouvir. Seus olhos escuros prenderam nos meus e ela sorriu, quase como se ela estivesse prestes a aceitar um desafio. Ela se firmou com uma mão no bar e se levantou na cadeira, cruzando as pernas rapidamente, mas isso não importava. O vestido tinha subido ainda mais em suas coxas cor caramelo e eu estava fora. Eu pedi outra bebida para ela e passamos a próxima hora discutindo ela como teria sido-o-encontro e decidimos que era melhor que ele não apareceu. Duas horas mais tarde, eu estava esmagado contra ela quando nós caímos através da porta do seu apartamento. Nossos lábios e línguas estavam entrelaçados e eu estava tão duro que doía. Tínhamos passado as últimas horas em uma dança delicada e eu gostei da chama lenta da sedução. Mas não tanto quanto eu estava indo para apreciar o que ia acontecer em seguida.
Assim que a porta se fechou atrás de nós, eu deslizei minhas mãos pelas suas costas, agarrando o zíper do seu vestido muito apertado e abri o zíper. Uma vez solto, eu puxei o resto do seu corpo e sobre sua cabeça. Ela estava diante de mim em seus saltos, e sutiã de roxo profundo e calcinha que tinham uma sobreposição de renda preta. Seus seios estavam caindo para fora do topo do seu sutiã e corri meus dedos ao longo dos círculos escuros que espreitavam por topo. Ela estremeceu e eu sorri. Isso ia ser divertido. Eu tirei o seu sutiã e vi como os seus seios perfeitos caíram para fora das taças de cetim. Segure-os em minhas mãos e corri os meus polegares ao longo de seus mamilos apertados. — Cooper — ela choramingou. Seus olhos estavam fechados enquanto ela se rendia a minha exploração. Eu segui cada polegada com meus dedos e, em seguida, a minha língua. Chupei a carne tenra, ouvindo-a
gemer.
Meu
pau
estava
latejando,
esforçando-se
desesperadamente contra a restrição da minha calça. Minha mão deslizou por seu estômago, roçando por cada curva, antes de mergulhar na parte superior de sua calcinha de cetim. Ela estremeceu sob o meu toque e quando os meus dedos deslizaram para dentro dela, eu gemi com a forma como ela estava molhada. — Droga — eu disse. Ela sorriu para mim. Ela pegou minha gravata e me puxou para o fundo do apartamento e em seu pequeno quarto. As luzes estavam apagadas, mas o luar derramava pela janela aberta dava luz suficiente para ver sua silhueta, e algo sobre isso me fez ainda mais animado. Ela puxou a minha gravata e eu a desatei rapidamente. — Você confia em mim? — Eu perguntei a ela, segurando a gravata.
Ela chupou o lábio inferior, considerando a minha pergunta. Depois de uma batida, ela balançou a cabeça e sorriu. — Dê a volta. Ela virou-se e eu amarrou a gravata em volta do seu rosto, como uma venda nos olhos. — Deite-se na cama — eu disse, levando-a até a borda do colchão. — Você vai me roubar? — Ela riu. Eu bati em sua bunda de brincadeira, ela se abaixou na cama e se deitou contra os travesseiros. Tirei as minhas roupas. Eu abri as suas pernas e fiz um caminho de beijos dos seus seios até um pouco abaixo do umbigo. Ela estremeceu quando meus lábios se arrastaram mais e mais para baixo. Eu abro os seus lábios com os dedos e respiro o cheiro dela. Ela já estava encharcada. Eu soprei a sua pele e ela estremeceu. — Cooper... por favor — ela sussurrou. Eu sorri e depois chupei o seu minúsculo pequeno broto em minha boca. Ela sacudiu e eu tive que segurar os seus quadris para mantê-la no lugar enquanto eu a chupava, provocando e degustando cada polegada dela. Ela estava ofegante quando sua antecipação se construía e eu sabia que ela estava se aproximando. Enfiei um dedo dentro dela e senti as suas paredes me agarrando desesperadamente. Enfio os meus dedos nela lentamente, tomando o meu tempo, construindo-a a um ponto quase doloroso, apenas no limite. — Sim! — Ela gritou. — Continue. Seus quadris estavam se esforçando em minhas mãos firmes e suas costas se arquearam contra a cama enquanto ela esperava a liberação doce que eu estava prometendo a ela. — Ainda não — eu disse. Eu puxei meus lábios para longe e beijei uma trilha para baixo na parte interna da sua coxa em vez disso.
Ela gemeu e seu corpo caiu de volta para a cama. — Isso foi malvado — ela lamentou. Eu sorri e continuei a beijar e sugar acima da sua vagina, logo abaixo do umbigo. As mãos dela se cravaram em meus ombros e ela tentou se empurrar para trás tentando colocar os meus lábios onde ela queria. Eu empurrei mais forte os seus quadris para prendê-la na cama e ela lançou outro gemido frustrado. — Confie em mim — eu disse antes beliscando sua coxa com os meus dentes. — Eu vou chegar lá, e será como nada que você teve antes. Ela choramingou e eu deslizei um dedo para dentro dela. Sua lamúria se alterou para um gemido instantaneamente quando comecei a apalpá-la lentamente. Eu chupei seu clitóris novamente, mais forte dessa vez, e as pontas dos seus dedos prensados na minha pele. Suas unhas eram curtas, mas afiadas contra a minha pele. A dor misturada com a minha excitação enviou um choque de calor direto para o meu pau latejante. Lambi e chupei a sua pele sensível e empurrei os meus dedos profundamente dentro dela, mexendo no lugar macio contra suas paredes. — Foda-se! — Ela gritou e eu sabia que ela estava perto. Mais uma vez, eu decidi. Eu me afastei quando ela estava se contorcendo, seus dedos deixaram a minha costa e empurrou a minha cabeça, tentando me levar de volta entre as pernas. Eu recuei. — Se você vai se manter me agarrando assim, eu vou ter que amarrar seus pulsos. Ela estava ofegante, os olhos escondidos sob a gravata que eu usei para vendá-la. Eu gostaria de poder ver o olhar no seu rosto por minha causa, para ver se ela me deixou causar. Em resposta silenciosa, ela
levantou seus pulsos para mim. Eu sorri e meu pau latejava ainda mais do que antes. — Há algumas algemas na mesa de cabeceira — ela ronronou. Oh, merda. Fui até a mesa de cabeceira e encontrei as algemas. Elas são o tipo mais barato que pode se encontrar em qualquer loja de brinquedos sexuais genérico. Sorri quando eu verifiquei os outros itens na gaveta. Um vibrador, vários tipos de lubrificante e um espanador. — Existe um traje empregada doméstica que se usa com o espanador? — Perguntei, esperando que ela diria que sim. Os seios dela ficariam incríveis pulando para fora do topo do traje empregada sacana. — Foi alugado — disse ela. — Droga — eu disse. Ela riu e eu voltei para o que eu estava fazendo. Eu algemei suas mãos e depois voltei para entre as pernas. Desta vez, eu ia deixá-la terminar. Eu lambia e chupava e ela gemia mais alto do que antes. A emoção da venda e das algemas pareciam levá-la rapidamente, mais rápido do que antes. No momento que eu enfiei dois dedos dentro dela, ela estava pronta para ser desfeita. Eu bombeei os meus dedos, chupei o seu clitóris doce e senti as suas paredes tremerem e gozar em torno de meus dedos enquanto eu acariciava o seu ponto G. Ela gritou quando eu mantive masturbandoa através das ondas de seu clímax, seu corpo estremecendo e convulsionando na cama diante de mim. Deixei-a apenas por um momento para deslizar um preservativo no meu pau, e depois voltei para ela e abri as suas pernas mais largas. Sem aviso, empurrei nela. Forte.
Ela gritou e eu esperei por ela para se esticar em volta do meu pau antes que eu o puxasse para fora e batesse nela novamente. Ela gemeu e apertou os quadris contra mim, e eu levei isso como um sinal para continuar. Eu bati nela mais e mais. Sua vagina estava tão apertada e úmida que não demorou muito para me derramar sobre a borda. Eu esperei por meu pau parar de se contrair e, em seguida, sair dela para ir me limpar no banheiro anexado. Quando saí de novo, a visão dela me parou nas minhas linhas. Ela ainda estava com os olhos vendados com a minha gravata e suas mãos estavam algemadas juntas. Ela tinha os braços atirados em cima de sua cabeça. A posição dela a fez parecer incrivelmente vulnerável, bem como me deu uma vantagem incrível sobre todo o seu corpo nu. Seus seios estavam subindo e descendo com suas respirações rápidas quando ela se recuperou. Deixei meus olhos passearem até os contornos suaves de seu estômago e para a curva suave sob seu umbigo que levava à sua buceta nua, brilhando ao luar com seus sucos. — Você está pronta para ir de novo? — Ela ronronou. Porra. Meu pau instantaneamente endureceu novamente com o seu convite. Um sorriso malicioso se espalhou pelo meu rosto enquanto eu olhava para ela, minha mente correndo com as coisas que eu queria fazer em seguida. — Oh, essa vai ser uma noite divertida — Rosnei.
Capítulo Cinco Porra… Eu acordei e pisquei algumas vezes, tentando descobrir onde diabos eu estava. Eu rolei para minhas costas e vi o rosto da menina bonita, Evie, que eu havia ido para a sua casa na noite anterior. Felizmente, ela estava sonoramente dormindo. A luz do lado de fora da janela foi ficando mais brilhante, mas eu sabia que ainda era muito cedo. Olhei ao redor do quarto, mas não vi um relógio. Meu telefone estava no bolso da calça, mas eu não podia vê-los, também, do meu lugar na cama. Eu facilitei mais e fui para a borda, encolhendo-me quando o colchão cedeu e se moveu sob o meu peso mudando. Uma vez fora, eu rastejei até a entrada do quarto e encontrei minhas calças. Cinco e meia. A hora me surpreendeu. Tinha sido eras desde que eu havia adormecido com uma mulher. Evie tinha me mantido durante horas, seu corpo nunca parecendo ter o suficiente, não importa o quão duro eu a fodasse. Eu repassei a noite em minha mente enquanto meus olhos foram para a sua costa nua e bunda, seu lençol todo puxado para um lado e enrolado entre as pernas, dando-me uma ampla vista. Após a primeira rodada, ela desafiou-me, e eu fiz ela chupar o meu pau com as mãos ainda algemadas e com a venda nos seus olhos. A memória dela de joelhos diante de mim, com os olhos vendados, com meu pau entre os lábios trouxe a minha atenção para o meu pau duro, rígido de manhã. Meu corpo doía por mais, mas eu lutei contra a tentação de voltar para a cama com ela.
Era sábado, então eu tinha, tecnicamente, o dia de folga. Na maioria das vezes, eu passava os fins de semana na minha casa do lago, cerca de uma hora fora dos limites da cidade. Me permitia passar um tempo longe da agitação da cidade, mas ainda estava perto o suficiente para que eu pudesse voltar de forma relativamente rápida, se a merda bater no ventilador. Talvez eu deveria convidar Evie para ir comigo. Depois que eu comê-la de novo, é claro. Poderíamos tomar banho, sair para um café da manhã em algum pequeno café em uma parada ao longo do caminho, e passar o dia no sol junto à beira do lago e passar a noite juntos, pegando de onde paramos ontem à noite, quando nos sucumbimos ao dormir, os nossos corpos totalmente gastos. Poderia funcionar. Poderia até ser divertido. Evie era um fogo de artifício. Ela havia me ri a noite toda no bar, e ela acabou por ser também um amante insaciável. A combinação era completamente viciante. Que porra, Brighton. Eu me repreendi. Por que você não apenas subir e tome-a enquanto você está nisso. Eu balancei a cabeça e me vesti. Era uma vez, eu havia tido dormido nos finais de semana, aconchegado na cama e um tipo de cara para café da manhã para dois. Mas isso foi há muito tempo atrás. A tirada irritada de Jessie contra mim ecoou de volta e meu intestino mexeu com uma dor aguda. Eu me enjoado. Eu termino de abotoar a minha camisa e deslizo em meus sapatos pretos polidos que haviam custam mais do que a maioria das pessoas faziam em uma semana. Eu era um bastardo. Eu estava na porta do quarto de Evie, revirando a ideia da casa do lago novamente. Mentalmente tentando-o. O problema era que
convidar uma garota para minha casa do lago abria outra caixa de problemas e complicações. Haveria expectativas... Uma noite de bebedeira de diversão era uma coisa. Um fim de semana juntos, agindo como um casal em férias? Bem, isso enviaria uma mensagem totalmente diferente. Evie parecia uma boa pessoa. Eu não queria machucá-la. Seria melhor para nós dois se eu simplesmente desaparecesse. Ela iria me tirar do seu sistema rapidamente, provavelmente irá me destruir ao falar de mim aos seus amigos depois de algumas bebidas, e em seguida, passar para algum outro cara que poderia — espero — lhe dar o que ela realmente merecia. Um homem real, não uma sombra de um. A mente se recompôs, eu puxei o lençol emaranhado para cobrir o seu corpo para que ela não ficasse com frio da brisa da manhã flutuando pela janela aberta. Eu corri minha mão para baixo de suas curvas suaves e sobre seu quadril, e depois saí.
O apartamento de Evie estava em uma localização privilegiada no centro, e eu decidi andar pelas ruas por algum tempo para limpar a minha cabeça. Não havia outras pessoas fora de casa a esta hora. A cidade não acorda até nove ou dez horas em uma manhã de sábado. As únicas empresas abertas eram alguns cafés e lojas de café. Eu segui meu nariz para o que cheirava como o céu. Eu não estava tão familiarizado com a área como eu estava com as lojas mais próximas a Brighton Enterprises, mas meu nariz normalmente poderia me levar ao melhor café no bloco. Olhei para as janelas enquanto eu passava, procurando a origem do cheiro, quando alguma coisa, ou melhor, alguém, me chamou a atenção.
Meu corpo gritou a uma parada em frente à janela. O café estava vazio, exceto por ela. Ela era linda. Ela estava vestindo calça jeans e uma camiseta preta de mangas compridas com um profundo decote em V que mostrava um pouco de pele. Os seios dela eram surpreendentes. Preenchia a camisa muito bem e, quando ela pairava em torno do café. Ela estava com um curto avental amarrado em volta da cintura, e era óbvio que ela estava correndo para chegar a loja pronta para o dia. Eu me perguntava se ela era a proprietária ou apenas a garota sem sorte que puxou a vara curta e teve de trabalhar no turno de manhã cedo. Eu a estudei enquanto ela se movimentava ao redor, sem que ela percebesse que a observava do canto da janela. Ela era bastante baixa. Eu já podia dizer como eu ficaria sobre ela. A ideia enviou uma corrida quente de luxúria através de mim. Droga, Brighton, você realmente está se transformando em um porco, eu me repreendi. Nem sequer lavou o cheiro de uma conquista antes de planejar outra. Eu me disse para ir embora, para continuar, e deixar esta bela criatura fora da minha teia emaranhada. Mas, minhas pernas permaneceram imóveis, ancorado ao cimento sob os meus sapatos. Ela ficou na ponta dos pés para alcançar algo em uma prateleira de mercadorias e uma pitada do seu estômago espreitou entre sua camisa e a cintura da calça jeans de baixo caimento. Foda-se. Minha boca ficou seca quando eu a vi. Ela parecia tão inocente. Completamente alheia ao monstro de pé do lado de fora que estava mentalmente transando com ela.
Como se de repente ela ouvisse alguma coisa, seus olhos se lançaram da mesa que havia sido limpa, e seus olhos prenderam nos meus. Eles estavam arregalados e tinha uma leve borda de pânico. Eu não poderia me deter, mas acho que ela se parecia com um cervo gracioso
que
tinha
sido
descoberto
na
natureza,
e
estava
cautelosamente avaliando a situação. Só então minhas pernas encontram o poder de se mover. Eu consegui quebrar o contato visual e andar pela rua. Cheguei ao fim do bloco e, em seguida, virei de volta, como um idiota. Parecia haver uma força magnética me puxando, me chamando para as portas duplas do café, mas eu resisti e me virei. Corri pela rua, na esperança de superar o meu desejo. Meu coração estava disparado e eu sabia que não tinha nada a ver com o aumento súbito dos meus passos. Algo sobre essa menina tinha me pegado. Era como nada que eu já houvesse sentido antes. Não era apenas por que ela era linda... embora, ela fosse. Era outra coisa, porém, alguma mudança de energia. Passei a mão sobre meu rosto. Droga, Brighton, você está realmente perdido. Como eu continuei minha caminhada, eu decidi que era oficialmente tempo para me colocar em um ano sabático do sexo oposto. Meu perambular constante estava começando me incomodar e me fazendo louco. Eu não queria me transformar em um daqueles viciados em sexo. Um dos sócios do meu pai tinha sido assim — que tinha lhe custou muito. Ele havia perdido seu casamento, seus filhos, e a maior parte do dinheiro. Para não mencionar o respeito daqueles ao seu redor.
Enfiei as mãos nos bolsos e continuou andando. Eventualmente, eu estava de volta a um território mais familiar, mais perto do meu prédio de escritórios. Tomei uma curva à esquerda e decidi parar em uma das minhas padarias favoritas para obter o meu café. Vinte minutos mais tarde, eu estava no meio de uma grande xícara de café e um rolo de canela. — Tudo bem, Sr. Cooper? — A proprietária, Helen, me perguntou. Eu havia sido um freguês frequente em sua loja ao longo dos últimos meses. Eu sempre deixava uma generosa gorjeta e ela tinha aprendido o meu nome e meu pedido habitual muito rapidamente, embora eu tinha uma sensação de que ela era apenas dessa maneira, e que não tinha nada a ver com o dinheiro. De qualquer maneira, a sua natureza amigável, quase maternal era muito apreciado. Especialmente em uma manhã como esta, onde eu me sentia completamente nervoso. — Sim, estou bem. Obrigado, Helen. — Tomei outro gole do café quente, como que para provar o meu ponto para ela. Ela assentiu, mas seus olhos me considerados com ceticismo. — O que fez você acordar tão cedo em um sábado? Eu sorri educadamente. — Trabalho — eu menti. Ela suspirou. — Sr.Cooper, você é muito jovem para trabalhar tanto. Você está muito estressado. Toda vez que eu o vejo, fica pior. Eu posso dizer. Ela me repreendeu como uma mãe e eu me perguntava o que eu tinha feito para ganhar o seu afeto. Eu sorri para ela, deixando-a saber que a sua preocupação foi apreciada. — Eu vou ficar bem — eu disse.
Sinceramente, eu concordei plenamente com ela, mas não havia praticamente nada que eu pudesse fazer sobre isso. Pelo menos, não até que as coisas na Brighton Enterprises estivessem mais retas. — Cuide de si mesmo — disse ela. Ela colocou um saco na mesa ao meu lado. Olhei dentro e notei que ela tinha me embalado um sanduíche e um bolo de canela extra para levar. Ela piscou para mim e se afastou para cuidar de seus outros clientes antes que eu pudesse protestar. O gesto era doce, mas me fez sentir ainda mais como um fodido total sem esperança.
Capítulo Seis — Sr. Brighton? — Kimberly estava batendo na minha porta enquanto falava. Olhei para cima, mas ela se recusou a olhar em meus olhos. As coisas haviam sido estranhas desde que ela havia tentado me seduzir em meu escritório, mais de uma semana atrás. — Sim? — Eu disse, mal-humorado com a interrupção, e ainda mais irritado que ela não estava agindo normal, em torno de mim. — Sr. Lee está aqui para vê-lo. Ele diz que é urgente. Eu disse que ele precisava de uma agen... Antes que ela pudesse terminar, Parker Lee, o chefe do ramo da Plush da Brighton Enterprises, invadiu passando por ela e caminhou até minha mesa. Levantei-me e abotoei o paletó antes de dispensar Kimberly com um aceno de mão. Ela desapareceu e eu virei meu olhar para Parker. Ele ficava um pouco de cabeça quente, especialmente quando sob estresse de que ele atualmente estava, devido aos prazos apertados para o lançamento do novo perfume. — Parker, o que posso fazer por você? — Você já viu isso? — Ele jogou uma pasta para baixo na minha mesa. Minhas mãos ficaram em punhos com o seu comportamento. Eu tinha estado sobre a borda na semana passada e podia me sentir correr mais perto da borda da minha corda todos os dias. Eu não preciso de ninguém para me empurrar... e isso é exatamente o que Parker estava fazendo. Levou muita força, mas eu mantive meu rosto neutro e lancei os meus punhos. Peguei a pasta e abri a capa. As imagens que estava dentro eram da nova linha de fragrância.
As imagens eram ruins. A iluminação, ou algo assim, foi desligada e ele fez as garrafas parecerem uma cor completamente diferente da que eles eram ao vivo. Eu resisti à vontade de gritar. — Estes são da Spotlight? — Perguntei. — Sim. Que diabos está acontecendo por lá? — Parker começou a andar na frente de minha mesa. — Tem sido um pesadelo desde que a mulher Rita assumiu o departamento de design. Concordei com a cabeça. Meu pai havia contratado a Spotlight, uma agência de publicidade de alto nível, há mais de uma década. Quando eu tinha assumido a empresa, que eu havia avaliado o seu trabalho anterior e decidi continuar os contratos. No entanto, muito mudou desde então, e a qualidade foi deslizando ladeira abaixo a um ritmo bastante surpreendente. — Eu vou lidar com isso — eu disse. Embaralhei as imagens juntos e as fechei de volta na pasta. — Como está todo o resto? — Um desastre. — Ótimo — Meus dentes estavam cerrados. Parker não era um de exagerar. Se ele disse que estava um desastre, então ele quis dizer que estava um desastre. — Eu vou pegar com você quando eu voltar — eu disse. Parker se despediu e saiu do meu escritório. — Kimberly — eu chamei quando eu fechei a caixa de entrada do meu e-mail. Ela enfiou a cabeça no meu escritório, sem se atrever a entrar na sala, por qualquer motivo. — Eu estou indo para a Spolight. Os anúncios da Plush estão todos fodidos. — Consulto meu relógio, silenciosamente calculando o tempo que seria necessário para lidar com isso. — Eu preciso de você
para reagendar as próximas três horas e trancar quatro horas para uma reunião com Parker. Ela assentiu com a cabeça. — Farei isso. — Obrigado. — Eu lhe ofereci um sorriso tenso e, em seguida, passei por ela quando saí do escritório. Graças ao ridículo tráfego do centro de LA, me levou quase meia hora para chegar a Spotlight. No momento em que cheguei à recepção principal, eu estava irritantemente raivoso. — Sr. Brighton — o recepcionista disse quando me aproximei da mesa com tampo de mármore. Seu rosto parecia que ela havia acabado de ver um fantasma. — Eu preciso falar com Rita, imediatamente. Ela abriu a boca como se fosse argumentar, mas rapidamente a fechou e discou um ramal em seu telefone. Olhei para ela como ela repetiu minha exigência para quem estava do outro lado da linha. — Brittany descerá para acompanhá-lo em breve — disse ela, desligando o telefone. Ela me ofereceu um sorriso educado. — Obrigado. — Eu me afastei do balcão e esperei. Eu estava prestes a ir para os elevadores e subir sem escolta, quando Brittany apareceu à vista. Ela correu pelo assoalho de madeira, os saltos altíssimos batendo freneticamente. Meus olhos pousaram nela, observando como seus peitos altivos saltavam com o seu esforço. — Cooper — ela cumprimentou, colocando um sorriso falso no rosto bonito. — Que bom ver você. — Brittany — eu respondi, dando-lhe meu melhor sorriso falso também.
Brittany tinha estado na Spotlight durante algum tempo. Eu tinha chegado a conhecê-la ao longo dos anos e em um ponto, nós estivemos envolvidos romanticamente — se o sexo quente e suado no escritório for considerado romântico. Fazia algum tempo desde o nosso último... encontro... e eu não poderia dizer se era a minha raiva fervente ou alguma outra desconexão, mas me encontrei desinteressado nela no momento. — Eu preciso falar com Rita — eu disse a ela, empurrando minha mente fora de nossos envolvimentos anteriores. — Então eu ouvi. Você tem o quinto andar inteiro em revolta. Eu não conseguia segurar uma pequena contração de um sorriso, como eu imaginei o caos após a minha chegada. Brighton Enterprises era, provavelmente, a maior conta da Spotlight. Fazemos milhões com eles a cada ano e, como tal, comandamos um tapete vermelho, toda a experiência de acesso. Que geralmente exigia mais do que um aviso de cinco minutos, para se preparar. Brittany começou a voltar em direção aos elevadores e eu a segui. Meus olhos notaram que sua bunda parecia agradável e alegre em sua saia lápis, e eu estava tentando descobrir por que eu não era capaz de desfrutar plenamente o visual, quando minha mente salta de volta para a garota que eu tinha visto no café. Eu não tinha sido capaz de tirá-la da minha mente na semana passada e, desde então, todas as outras mulheres pareciam se transformar nela. Eu facilmente cumpriria a minha regra de sem-sexo, porque ninguém mais havia me tentado desde que eu tinha visto a deusa de cabelos negros. Nem mesmo Brittany, que eu sabia que queria sempre uma rapidinha contra uma parede. Eu balancei a cabeça, forçando-me de volta para o assunto em questão.
Brittany levou-me através do labirinto de cubículos e me conduziu até o escritório de Rita, onde começou a batalha... Vinte minutos depois, deixei Spotlight com a promessa de Rita que ela iria pessoalmente supervisionar outro conjunto de imagens e levá-las para mim até o final do dia. Rita havia sido nada, mas apologética e amigável. Ela concordou comigo em todos os pontos e assentiu ao longo como um bobble-head1 de merda o tempo todo. As vantagens de ser um cliente de alto perfil. Eu suspirei enquanto deixou o prédio. Meu corpo inteiro estava tenso. Eu tinha ido para Spotlight para tentar liberar um pouco da minha agressão, mas parecia ter tido o efeito oposto. Eu estava mais empolgado do que quando eu tinha deixado meu escritório. Eu precisava de uma saída... e só havia uma coisa que eu sabia que iria fazer o truque.
Eu caminhava pela rua, remapeamento mentalmente meus passos da minha caminhada em torno desta parte da cidade no sábado passado. Eu me amaldiçoei por não ser mais observador. Eu tinha estado tão ocupado fodendo com os olhos a menina no café que eu não havia conseguido localizar o nome dele. Então, tudo era por sensação e intuição. Eu circulei duas quadras antes de eu finalmente o avistasse. Corri para atravessar a rua, mas depois hesitou na porta. Eu olhei através do vidro e eu a vi... Foda-se... Meu pau doía só de olhar para ela. Ela era ainda mais bonita do que eu me lembrava. Seu cabelo estava empilhado em um coque Uma estatueta com uma cabeça desproporcionalmente grande montada em uma mola de modo que balança para cima e para baixo, muitas vezes feito como uma caricatura de uma pessoa famosa. 1
deixando o seu pescoço exposto. Eu queria desesperadamente correr a minha língua por ele, lambendo e explorando cada polegada. Seus olhos estavam arregalados e tinha mais maquiagem do que tinham sábado de manhã. Ela parecia ainda mais atraente... se isso era mesmo possível. Ela se virou e eu abaixei fora da vista, não querendo que ela me veja. Era ruim o suficiente que eu havia sido pego olhando para ela uma vez antes. Eu tinha que ser mais cuidadoso. Eu não poderia facilitar para ela me descrever como algum espreitador de janela esquisito, quando eu finalmente encontrei as minhas bolas e fui para realmente falar com ela. Olhei para trás e vi todo o seu rosto se iluminar. Meu coração parou, pensando no que ela estava olhando. Deus, eu queria que ela parecesse assim quando ela olhasse para mim. Ela abraçou um homem que tinha acabado de entrar do outro lado da loja. Eu não podia ver o rosto dele no início, mas ele estava vestido em um terno de boa aparência. Ele abraçou a menina e eu senti minhas entranhas torcerem dentro de mim. Ela tinha um namorado... Eu posso não ter muito de uma bússola moral mais, mas mesmo eu não estava indo me rebaixar a um preço tão baixo caçando a mulher de outra pessoa. Eu vi os dois conversando e meu coração afundou ainda mais. Ele cruzou a uma mesa e tirou um laptop. Ele o abriu virou a tela para ela ver. Ela tomou o teclado e começou furiosamente a digitar. Suas sobrancelhas enrugaram quando ela olhou para a tela e uma corrida esmagadora de afeto me atingiu como um martelo. Eu queria alisar os
meus dedos sobre a sua testa e subindo para o seu cabelo até que ela fosse uma massinha em minhas mãos, relaxada e à vontade. De preferência, ela também estaria nua. Empurrei a fantasia para fora da minha cabeça e continuei a assistir. As pessoas estavam passando por mim pela rua, mas não me mexi. Ela tinha terminado tudo o que ela estava fazendo no laptop e empurrou de volta para o homem. Ele sorriu e eu peguei uma boa olhada em seu rosto. Espere um segundo… Eu o conhecia. Eu tinha acabado de vê-lo na Spotlight. Era Bryce... alguma coisa... Bryce Sherman. Rita tinha nos apresentou quando ele apareceu em nossa reunião para lhe fazer uma pergunta. Eu sorri para mim, um plano se formando rapidamente em minha mente. Notei o nome da loja de café, The Bean, antes de dar a menina um olhar mais longo e persistente enquanto voavam para longe para outra mesa. Eu me afastei e voltei para o meu carro.
Corri de volta para Brighton Empresas e andei em volta do meu escritório, meus pensamentos fermentando. Esperei mais trinta minutos e, em seguida, chamei Kimberly em meu escritório. Ela entrou, hesitante. — Kimberly, você pode me conseguir um Bryce Sherman no telefone? Ele é um executivo na Spotlight. — Claro que sim — disse ela. Ela saiu e voltou para sua mesa e, momentos depois, a linha no meu telefone estava piscando e eu sabia que ela o tinha rastreado.
Peguei o receptor, o coração disparado. — Olá, Bryce, aqui é Cooper Brighton — eu disse. — Hum, Olá, Sr. Brighton — ele gaguejou. — Escute, eu vi você no The Bean hoje cedo e... — minha voz sumiu. Não havia maneira de contornar isso; minha próxima pergunta ia soar estranha, não importa como eu expressasse. — Pode me dizer quem é a menina que estava com você? Eu acho que ela trabalha lá. cabelo preto, pele clara... Bunda linda, seios perfeitos, e lábios cheios... eu terminei sua descrição
para
mim
mesmo,
relembrando
suas
melhores
características. — Oh, você quer dizer Allie? Aliie? Sim... Eu virei o nome na minha cabeça, combinando-o com o meu visual dela. Era perfeito. — Bem, na verdade, Allison. Sim, ela é uma barista no The Bean; — Foi assim que você a conheceu? — Perguntei, sem me preocupar em pedir desculpas pelo meu questionamento invasivo. — Sim, eu vou lá quase todos os dias. Ela está me ajudando com uma falha técnica no meu computador. Ela é meio que um gênio da computação. Eu não sei o que diabos ela está fazendo trabalhando nesse café. Ela é inteligente como um chico... — Bryce pareceu perceber que ele estava divagando e parou. — Você conhece ela? — Uma especialista em computador, hein? — Sim. Meu computador tem um vírus há algumas semanas e eu acabei mencionando isso a ela e ela disse que poderia consertá-lo para mim. — Ela é solteira? — Perguntei.
Bryce hesitou. Eu sabia que ele iria cair e me responder, então fiquei em silêncio, deixando-o ele falar sozinho. Eu era o cliente que mantinha a empresa flutuando. Ele não iria me recusar tais informações ociosas. — Sim, ela acabou de sair de uma situação muito ruim. Um idiota real a fez entrar. Um lampejo de raiva incandescente enrolou na boca do meu estômago. Se isso fosse mesmo possível, eu a queria ainda mais. — Obrigado, Bryce. Você tem sido muito útil. — Umm... certeza. A qualquer momento, Sr. Brighton. Eu balancei a cabeça e desliguei a chamada. Allison... ela não sabe ainda, mas eu estava indo para encontrar uma maneira de fazê-la minha.
Agradecimentos Primeiro de tudo, eu gostaria de agradecer a todos os meus leitores. Sem vocês, meus livros não teriam necessidade de existir. Eu realmente aprecio cada um de vocês. Obrigado a todos os meus leitores beta, equipe de rua, leitores de revisão de cópias2 e fãs do Facebook. Vocês são as melhores! E um agradecimento especial a minha PA, Shannon Hunt. Sem você, menina, eu seria uma bagunça quente! Obrigado! E um agradecimento muito especial a minha editora, Cindy, obrigado por fazer as minhas palavras fazerem sentido.
Pessoas que recebem os arquivos do livro antes do lançamento, revisando o conteúdo para o lançamento. 2
Sobre a autora KB Winters tem um vício em cafeína, tatuagens e machos alfa de corpo duro. Os homens em seus livros são muito sexy, protetor e às vezes mandão, suas senhoras são... bem... mandonas! Vivendo no ensolarado sul da Califórnia, uma romântica embaraçosamente desesperada para escrever a cada chance que ela tem! Você pode se conectar com KB no Facebook e Twitter! Ou pare em seu site KBWinters.com!